Quarta-feira, 8 de Novembro de 2006
Bem entre eu e a minha amiga MB, acho que sempre tive uma crítica mais séria, e ela uma crítica em que tentasse divertir mais as pessoas que a lêem.
Ora bem, não fugindo à regra do que tenho vindo a fazer, hoje vou falar de um assunto que me está indignando muito, por mexer com relações pessoais.
Até antes de conhecer este caso, eu era um pouco contra estas situações, no entanto, vendo de perto como é que as coisas funcionam o caso muda de figura e agora aceito e até defendo estes casos, pelo menos o do meu amigo. Falo eu de adopção de crianças por uma pessoa homossexual. O meu amigo, de agora em diante designado por Miguel, vive sozinho e sempre desejou ter um filho, poder ensinar-lhe várias coisas, vê-lo crescer e ele próprio aprender porque ser pai é uma experiência fantástica! O Miguel começou a visitar uma instituição onde têm crianças para adopção e numa das suas visitas viu um rapaz, vou chamá-lo de João, com 9 anos do qual gostou muito! Nas suas visitas já ia para estar com o João e começou a criar-se empatia entre ambos, já que os menino que ali estão, mesmo que bem tratados, necessitam sempre de uma atenção extra.
Então o Miguel, mesmo vivendo sozinho, deu entrada ao processo de adopção do João, dado que tinha uma vida estável e acima da média do Português “normal”. Passando por uma fase “experimental” eles estão juntos à quase um ano, enquanto o processo continua.
Mas como existem pessoas para tudo, fizeram uma acusação à instituição alegando que o Miguel seria “Gay” e só este facto de suspeita atrapalha todo o desenvolvimento do processo. Agora por artes e artimanhas andam a investigar a vida do Miguel para comprovar se é homossexual ou não, como se alguém tivesse escrito na testa as suas opções ou através de uma simples análise de sangue venha lá escrito: Homossexual Positivo, Bissexual Positivo ou Heterossexual Positivo.
Como disse no início, acho, sim porque não tenho a certeza, mas acho que no início era contra este tipo de adopções, mas ao ver o quanto o Miguel e o João se apegaram como pai e filho, o como eles se apoiam um ao outro, ao ver que têm uma relação completamente normal, porque não dar o benefício da dúvida e deixar aquela (e outras crianças na mesma situação) serem felizes com alguém que verdadeiramente tenha amor para lhes dar!!???
E se, por acaso, e infelizmente, os laços de amor criados entre estas duas pessoas for quebrados, como ficaram??? Como ficará o João ao voltar para a instituição? Será que existirá alguém que o queira adoptar mais tarde??? Acho que todos temos que ser realistas e a maior parte das pessoas só quer adoptar bebés com poucos meses de idade!!! Porque vemos essas instituições cheias de crianças já grandes por aí!!! Conclusão, destrói-se uma “família”, o coração de duas pessoas que já estão ligadas uma a outra, só por uma mera suspeita! E fosse verdade ou não, olhamos para os dois e reparamos que só lhes tem feito bem!!!
E a vossa opinião??? Qual é?
RM
Sinto-me:
Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
Andava eu a navegar pela internet (na hora de serviço, não se diz nada)!!! Quando me deparei com uma notícia, uma vez mais, caricata. Não é que estão a fazer estudos ao espera dos homens que usam telemóvel e está a ser desenvolvida a tese que estes aparelhos provocam a esterilidade.
Eu fiquei, no mínimo, espantado! É que depois de se dizer que as radiações provocavam tumores cerebrais, depois de se andar a divulgar um email por aí em que as radiações libertadas pelos telemóveis podiam cozer um ovo (também não é difícil, se metermos um ovo no microondas ele também “explode” e não é nenhuma bomba hihi, às tantas eu sou o próximo a desenvolver uma teoria porque é que o ovo explode dentro do microondas, indo contra o que já está demonstrado e é sabido por todos!), agora vem que eles provocam-nos a esterilidade.
Bem eu, na minha modesta opinião, sei que este estudo tal como todos os outros irá acabar por não ser bem fundamentado acabando por não ser provada. Mas pronto vamos esperar pelo desenrolar da história!
A verdade é que estão a estudar diferentes grupos, os que usam com maior frequência o telemóvel e os que menos usam e detectaram que entre estes grupos existem diferenças significativa nos quatro parâmetros estudados (quantidade, mobilidade, viabilidade e morfologia)! Lógico que os que mais usam são os empresários e pessoas com um cargo que exige muito o contacto telefónico e essas pessoas também têm stress, trabalham muitas horas, alguns deles Workaholics, vivem pouco a sua vida em virtude de uma excelente carreira profissional, entre tantos outros factores, que poderá também influenciar também a fertilidade. Será que grande parte deles é fumador ou não??? Tem alguma doença?
Resumindo e concluindo é mais um estudo em que pensamos que tem tudo para dar certo e na verdade existem várias vertentes a serem exploradas e mesmo por isso, tal como tantas outras tentativas acaba por não ser aprovada.
Mesmo assim, ainda bem que não uso o telemóvel nos bolsos das calças e claro quando falo ao telemóvel nunca o aproximo do dito cujo colocado aqui em questão!
RM
Sinto-me: Oh pá nem sei...
Quarta-feira, 18 de Outubro de 2006
«Eutanásia: do Gr. euthanasía < eu, bem + thánatos, morte s. f.,
procedimento que antecipa a morte de um doente incurável, para lhe evitar o prolongamento do sofrimento e da dor;
morte sem dor;
doutrina que defende tal procedimento.»
Através de uma pesquisa simples, num dicionário, sobre eutanásia, podemos concluir que esta é o acto de antecipar o que é inevitável, fazendo com que o portador desta doença acabe com o sofrimento.
No meu ponto de vista, e notem bem, que é simplesmente a minha opinião sou contra estes actos, se bem que por outro lado, ache que devesse ser uma opinião própria! É complicado, porque nós nunca passamos por uma situação destas para sabermos o que é desejar a morte!
Este post, vem na sequência de uma reportagem que passou na televisão, há uns dias atrás, infelizmente não vi, mas achei um bom tema para termos aqui um “fórum” onde podemos discutir as nossas ideias!
Acredito que as pessoas que estão presas a uma cama, sofrendo, amargurados com a vida e tendo uma doença incurável que os vai destruindo, possam querer esta “saída” porque não a considero como solução, dado que todos nascemos para viver e faz parte do processo da vida viver até que a morte seja causa natural ou não (entenda-se por causa não natural, acidentes de viação, uma queda por um precipício, afogamento, aquelas causa que ninguém espera que aconteçam, mas que na verdade não são provocadas).
Agora tentar estar na posição de um familiar, seria totalmente “desumano”, eu dar o meu consentimento e dizer que sim, que podiam aplicar a injecção letal a uma pessoa de quem gosto, seria uma morte que em grande parte eu seria o causador. E, (in)felizmente, preferia ter a pessoa todos os dias que eu pudesse vê-la (garanto que sei o que falo), se bem que por outro lado também seria complicado vermos o sofrimento de quem gostamos.
Sinceramente é uma contradição enorme. O dilema da eutanásia, sempre existiu e irá continuar, porque esta é a parte mais sensível que existe em nós!!
E vocês o que achas? O que fariam numa situação destas?
E os médicos que defendem esta doutina e praticam-a? Como se sentirão? Vão contra a ética que aprenderam com a Medicina: “Art. 6°. - O médico deve guardar absoluto respeito pela vida humana, actuando sempre em benefício do paciente. Jamais utilizará seus conhecimentos para gerar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano, ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade” (Código de Ética Médica), em parte estão a ir contra a sua ética. Que lhes acontecerá se um dia praticarem a eutanásia? Na verdade estão a matar uma pessoa, não é?
E ... morte sem sofrimento? Como sabem? Ainda levam alguns minutos a percorrer a corrente sanguínea, deve existir sofrimento!
Deixo-vos com uma frase de uma pessoa que hoje, sofre e procura a saída na eutanásia: “O que é para vocês a liberdade? Para mim isto não é liberdade. Estar deitado numa cama a sofrer não é, para mim a liberdade”
São as palavras de quem sente, do desespero, da ânsia de acabar com a luta pela vida...
...e tudo acaba assim, sem sentido, será normal?
R.M
Sinto-me: Sem Palavras...
Domingo, 8 de Outubro de 2006
Pensando eu que já tinha “visto” de tudo (não, não vi nenhum porco a andar de bicicleta), deparo-me com uma notícia que me deixou estupefacto!
Uma criança, de três anos (sim, de três anos), enquanto navegava pela Internet, encontrou o carro dos seus sonhos, um descapotável Nissan Figaro, e decidiu que este era o momento para deixar os carros em miniatura e “brincar” com carros de “gente grande”.
Este miúdo inglês, ao encontrar o carro, entrou, imediatamente, no leilão e acabou por “arrecadar” o tão ansiado sonho por 9.900 libras, o que equivale a aproximadamente 13.300 euros.
Em declarações à BBC a mãe revelou que a criança já desde os 2 anos navega na Internet, visto que os dados dos pais, estavam memorizados no computador, o seu filho conseguiu acertar nas teclas e efectivou a compra, que só veio a ser descoberta aquando da recepção de um email a felicitar pela do automóvel.
Os pais apressaram-se a contactar o vendedor e explicar o sucedido, acabando este por achar imensa piada ao sucedido e voltou a colocar o carro em leilão. (Esperemos é que o “bebé” não o volte a encontrar, pois corre o risco de ficar com um clássico estacionado mesmo à porta de casa)
[Hoje em dia, cada vez mais, ouvimos os media alertar-nos para os malefícios que o computador e a internet, trazem para os jovens. Neste caso temos uma criança com apenas três anos que anda pela internet e até faz compras (mesmo que sem a intenção, talvez). No meu ponto de vista o uso da internet e computador é essencial para o desenvolvimento, aliás está comprovado que as crianças que usam estes meios são mais desenvolvidas, mas tem que haver um “racionamento”, dos meus dois sobrinhos, um de 7 e um de 13anos, somente o mais velho utiliza de vez em quando, porque acho que está na idade, o mais novo, talvez dentro de um ano, comece a lhe ensinar os conceitos base, acho essencial porque hoje em dia quem não sabe mexer com um “bichinho” destes fica “para trás”, é como na selecção natural, apenas prevalece o mais forte. Mas há limites, não???]
R.M
Sinto-me: Com Sudades das Férias...
Domingo, 17 de Setembro de 2006
Pouco ou mesmo nada haverá para dizer nesta altura, como ninguém nasceu para trabalhar 365 dias por ano, também nós temos direito a um descanso, nesta coisa de quotidiano.
É que isto de cumprir horários, levantar cedo, aturar chefes, colegas e até mesmo vocês (heheheh) cansa e como ninguém nos dá o merecido descanso decidimos nós dar um pouco de repouso a todos e, marcamos uma semanas numa ilha deserta para beber água de coco e apanhar escaldantes banhos de sol.
Sem mais demoras, desejo que se divirtam na nossa ausência e, que tomem conta do nosso Criticalhando com carinho que ele é muito sensível, principalmente agora, que não o levamos connosco.
Um abraço da parte de RM, porque da minha é só beijos.
Até já…
MB
Quinta-feira, 7 de Setembro de 2006
Foi um dia para esquecer o que se passou ontem, um pouco por cada canto da Ilha da Madeira. Deflagraram inúmeros fogos que colocaram as corporações de Bombeiros no combate, que mesmo assim foram poucos para evitar males maiores.
Em toda a minha vida, nunca vi nada que se possa comparar com o que vivi ontem, nada pode descrever o que vi e o que senti ao ver a minha terra completamente “queimada”. Já vi imensos fogos no Continente, na televisão, vi imagens de pessoas desesperadas ao perder as suas coisas (aliás não tolero imagens que mostram o sofrimentos de pessoas nestas situações), mas estar a umas centenas de metros do fogo, faz-nos viver os momentos de outra forma. É realmente horrível, ouvir os gritos de desespero e aflição das pessoas, que as suas casas começam a ser atacadas pelas chamas.
Sinceramente, sou da opinião que o fogo teve mão criminosa, como a maior parte dos fogos. Tudo por interesses! Para poderem comprar o que foi destruído e começar a construir algo em betão. Então, fazem-se aproveitar destas épocas em que temos temperaturas extremas como, 34ºC, para o poder de destruição conseguir ser pior.
Foi uma noite mal dormida, sempre com o pressentimento se as chamas pudessem ou não voltar. Felizmente, pelo menos aqui perto da minha casa, as chamas conseguiram ser controladas, no entanto outras tantas zonas continuavam a ser lavradas pelo incêndio.
De louvar, uma vez mais, é o desempenho prestado pelos soldados da paz que reuniram todos os esforços e “conseguiram” estar em cima dos acontecimentos de modo a não permitir uma maior propagação dos fogos, mesmo com faltas de meios como um helicóptero, no auxílio ao combate. Mesmo assim, um homem não conseguiu sobreviver após ter salvo a sua mulher.
Um pedido a todos: ao verem movimentos estranhos perto de matas, não deixem de informar as autoridades, eles saberão como proceder. Tome cuidado com as queimadas, cigarros e não parta objectos de vidro e as atire para as matas. Preserve o que é nosso.
Sinto-me: Triste
Terça-feira, 29 de Agosto de 2006
Cuidem-se os baixos!!! Chegou o nosso método que permite medir a inteligência das pessoas, usando a altura das mesmas.
Foi realizado um estudo por uma Universidade Americana em que diagnosticaram que as pessoas mais altas têm mais probabilidade para serem escolhidos para um cargo com maior importância numa empresa e por consequência terão remunerações mais elevadas.
Posto o que ouvi, comecei a pensar e voltei a pensar e além de achar um estudo disparatado, achei mesmo muito estúpido! Voltei a pensar e a (re)pensar e achei melhor aceitar os resultados do estudo. Amanhã mesmo vou chegar ao trabalho e vou exigir um ordenado à minha altura, sim porque tenho 1,84m, considero-me alto e por esta perspectiva altura vs inteligência, devo ser muito inteligente!
Brincadeiras à parte, há coisas que nem a própria ciência pode explicar, nem mesmo os métodos mais bizarros para explicar o que realmente não tem explicação, a inteligência é uma delas.
Isso é caso para eu desconfiar que, segundo o estudo, os cientistas que o realizaram, devem ser realmente baixos!!!
RM
Sinto-me: Alto!!! (HAHAHA)
Terça-feira, 22 de Agosto de 2006
Há umas semanas atrás estava eu a ler um jornal e numa das páginas existe uma secção dirigida ao leitor que deseje expressar a sua opinião sobre algo e, deparei-me com uma carta de uma leitora um pouco, senão muito irritada.
Dizia na carta que os Portugueses não sabiam como proferir a palavra Portugal, deixando o nome do País ficar “mal visto” (Se fosse apenas isso estávamos muito bem).
Expressava, a senhora, que muita gente, senão a maioria dos Portugueses que pronunciavam Portugal com “u” ora, então para ela estava errado pronunciar “Purtugal”, afirmava que devíamos aprender como o dizer e, que o termo correcto seria fazer um pouco de realce no “o”.
Deduzi que a senhora não tinha motivos para redigir aquela carta e, então fiz o que ela dizia ser o mais correcto e lá eu tentei dizer Portugal, com o dito “o”, algo que saiu-me muito mal, isto porque dar um pouco de ênfase pode ser perigoso. O que me saiu pela boca fora (salvo seja) foi “Pórtugal” e ou “Pôrtugal”, não Portugal como se escreve.
Parece-me, escrevo parece-me porque isto é um tema que me escapa um pouco, dado que era um pouco desatenta nas aulas de Português, que o “o” perde a sua força e lê-se como “u” quando se encontra entre duas consoantes, daí ser pronunciado com o “u” escapando “Purtugal”.
Se estiver errada peço que alguém me corrija, caso tenha cometido algum erro aquando do meu raciocínio. Ou seja, caso tenha assassinado a língua portuguesa, logo com a palavra Portugal.
Será que estão todos errados menos a senhora?
Ou, será que sou eu?
MB
Sinto-me: Na dúvida!
Segunda-feira, 14 de Agosto de 2006
Quantos de vocês, já ouvir dizer: “Isto no meu tempo não era assim”, “estes miúdos de hoje em dia, sabemos mais do que eu no meu tempo”? Eu já ouvi algumas vezes e até vejo que é verdade, porque tenho dois sobrinhos que são tudo para mim. Um tem 13 anos e sabe mais do que eu, quando tinha a idade dele (e quando falo em mais, é no sentido como se portam, como tentam ser, querem sair para festas e até no plano sexual), tenho outro que tem 6 anos e que sabe mais do que o seu irmão quando tinha a sua idade. Bolas que confusão!!! Mas, na verdade cada vez mais os hábitos tendem a modificar-se e vão-se perdendo coisas boas na vida que as crianças devem viver.
Lá vai o tempo em que nós acreditávamos no Pai Natal, que podíamos viver uma história de príncipes e princesas e que o final de qualquer história seria: “E viveram felizes para sempre”. Hoje é mais guerras e discussões e até a própria luta livre que passa nos canais da Tv Cabo, em que vejo crianças que deliram com aquilo. Não sei como, nem porquê e compreendo ainda menos os pais que permitem estes hábitos, menos “saudáveis”.
Com tudo isto, comecei a pensar que seria normal isto acontecer, pois há cada vez mais necessidade de se afirmar um adulto, eu também com 15 anos já gostava de ser tratado como tal, mas nunca quis ter atitudes como os adultos. Basta ir a uma escola e ver jovens a fumar, alguns a consumirem estupefacientes, cenas mais íntimas com o seu parceiro, entre um outro grande número de coisas. Coisas estas que são de práticas, embora algumas não aceitáveis, vindas dos adultos. Podemos dizer que a tecnologia que foi evoluindo a tal ponto que criaram os pequenos adultos e dificilmente deixaram se portar como tal, daqui para a frente!
Há tempos, em conversa, com uma amiga ela contou-me que o seu sobrinho tinha medo de matar uma centopeia, porque depois, à noite, ela viria ao seu encontro e lhe arrancaria as pestanas. Por outro lado o meu sobrinho, vai todos os fins-de-semana para a casa do pai, porque tem lá um espaço transformado em discoteca e como tem, simplesmente, 13 anos não pode entrar em nenhuma, usando esse espaço para se tornar mais adulto.
Roupas mais adultas, comportamentos de adultos, tentam ter conversas de “gente grande”, perdem muitas e boas coisas da infância para se parecerem connosco quando na verdade o mundo das crianças é o melhor! Mas com comportamentos como estes, serão crescidos, mas nem tanto!
RM
Sinto-me: Beeeeeeem!!!
Quarta-feira, 9 de Agosto de 2006
Já algum tempo que procuro a oportunidade, para falar sobre um assunto, que me deixa atónita. Quantos de vós já não foi alvo de um comentário, nos vossos Blogs, que não tinha absolutamente nada a ver com o texto que haviam redigido? Certamente, todos dirão “Eu já.”
Pois, eu fui umas centenas de vezes e, creio que vocês também. Penso que é umas das coisas mais frustrantes no mundo da Blogesfera. Postamos um texto, que muito presumivelmente deu-nos um pouco de trabalho e, fez-nos perder o nosso precioso tempo (sim, precioso que ninguém vive disto) e deparamo-nos com opiniões que nada têm a ver com aquilo que “deveriam” ter lido.
Ninguém é coagido a ler, muito menos a comentar, mas quando o vamos fazer convém ler e, perder uns minutos da vida de modo a que não se deixe os outros a matutar: “Que raio de comentário é este e, como veio cá parar”! Sim, porque já tive comentários que nem sei como foram lá parar, dado que a tolice é tão tola que nem faz sentido em ter cessado por ali.
Já me aconteceu em ter mais do que uma página aberta e, embarrilar na janelinha do dito Blog para comentar, mas há aquelas pessoas que “enganam-se” constantemente que até dá para pensar que não vêm muito bem.
Há também, aqueles a que gosto de chamar os “Copiar/Colar”, esses nem desculpa têm, mas quem é que no seu juízo perfeitamente normal faz isso? Provavelmente a maioria, dado que utilizam a “desculpa” do não tenho muito tempo. Ora bolas se não têm tempo mais valem ficar com os dedos “calados”, mais que não seja com o rato.
Sou apologista de ter poucos mas bons leitores/comentadores, do que muitos e nada de sensato que se leia e, ou aprenda, porque afinal de contas aprendemos com a troca de ideias. Ou não será essa a finalidade de comentar?
Seja lá como for, se por acaso tombarem por aqui, leiam se não quiserem comentar não paga mais caro, pelo uso do nosso estacionamento, mas se o quiser fazer está à vontade, mas critique algo de acordo com o que acabou de ler e, não com o tempo que está lá fora.
A gerência do Criticalhando agradece.
MB
Sinto-me: Necessitada de "Vacances"...